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Registros recuperados : 18 | |
1. | | TOSCANO, J. H. B; GIRALDELO, L. A; SILVA, M. H; OKINO, C. H.; CHAGAS, A. C. de S. Associação entre perfil de citocinas inflamatórias em abomaso e resistência de ovinos morada nova ao haemonchus contortus. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 20., 2018, Londrina, PR. Anais...Londrina, PR: CBPV, 2018. p. 313. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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2. | | TOSCANO, J. H. B.; GIRALDELO, L. A.; SILVA. M. H.; OKINO, C. H.; CHAGAS, A. C. de S. Identificação de genes de referência para avaliação de expressão gênica em ovinos infectados com Haemonchus contortus. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 20., 2018, Londrina, PR. Anais...Londrina, PR: CBPV, 2018. p. 373. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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3. | | HAEHLING, M. B.; TOSCANO, J. H. B.; GIRALDELO, L. A.; SANTOS, I. B.; ESTEVES, S. N.; BENAVIDES, M. V.; THOLON, P.; CHAGAS, A. C. de S. Is selection for resistance and resilience to Haemonchus contortus possible in Morada Nova sheep? Small Ruminant Research, v.201, aug. 2021, 106447. 10 p. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Pecuária Sul. |
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4. | | TOSCANO, J. H. B.; OKINO, C. H.; SANTOS, I. B. dos; GIRALDELO, L. A.; HAEHLING, M. B. VON; ESTEVES, S. N.; CHAGAS, A. C. de S. Innate immune responses associated with resistance against Haemonchus Contortus in Morada Nova sheep. Journal of Immunology Research, v. 2019, n. 3562672, p. 1-10, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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5. | | TOSCANO, J. H. B.; LOPES, L. G.; GIRALDELO, L. A.; SILVA, M. H. da; OKINO, C. H.; CHAGAS, A. C. de S. Identification of appropriate reference genes for local immune-related studies in Morada Nova sheep infected with Haemonchus contortus. Molecular Biology Reports, v.45, n.5, p.1253-1262, out. 2018. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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6. | | GIRALDELO, L. A.; LOPES, L. G.; SILVA, M. H. da; TOSCANO, J. H. B; BENAVIDES, M. V.; THOLON, P.; ESTEVES, S. N.; CHAGAS, A. C. de S. Impacto da infecção por nematoides gastrintestinais em cordeiros morada nova. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 20., 2018, Londrina. Anais...Londrina: CBPV, 2018. p. 374. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Pecuária Sul. |
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7. | | CHAGAS, A. C. de S.; LOPES, L. G.; SILVA, M. H.; GIRALDELO, L. A.; TOSCANO, J. H. B.; OKINO, C. H.; BENAVIDES, M. V.; ESTEVES, S. N. Phenotypic characterization of the parasite resistance in Morada Nova sheep. In: ANNUAL MEETING OF THE EUROPEAN FEDERATION OF ANIMAL SCIENCE, 69., 2018, Dubrovnik, Croatia. Proceedings... Dubrovnik, Croatia: Wageningen Academic Publishers, 2018. p.308. 27-31 august 2018. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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8. | | OKINO, C. H.; CAMINOTTO, L. C. F.; KAPRITCHKOFF, R. T. I.; NICIURA, S. C. M.; ESTEVES, S. N.; SANTOS, I. B. DOS; TOSCANO, J. H. B.; OLIVEIRA, M. C. de S.; CHAGAS, A. C. de S. Comparison of ovine B-globin haplotype sequences and a new multiplex PCR for identification. Veterinary Parasitology, v.300, 109592, dec. 2021. 5 p. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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9. | | OKINO, C. H.; TOSCANO, J. H. B; GIRALDELO, L. A.; VON HAEHLING, M. B.; SANTOS, I. B. dos; ESTEVES, S. N.; FERRAZ JUNIOR, R. S.; CHAGAS, A. C. de S. Differential local immune responses against Haemonchus contortus in a resistant Brazilian sheep breed (Morada Nova). In: INTERNATIONAL VETERINARY IMMUNOLOGY SYMPOSIUM, 12., 2019, Seattle. proceedings... Seattle: AAVI, 2019. 114. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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10. | | OKINO, C. H.; TOSCANO, J. H. B.; LOPES, L. G.; SILVA, M. H.; GIRALDELO, L. A.; NICIURA, S. C. M.; BENAVIDES, M. V.; ESTEVES, S. N.; CHAGAS, A. C. de S. Immune cell profiles associated with resistance against Haemonchus contortus in Morada Nova sheep. In: ANNUAL MEETING OF THE EUROPEAN FEDERATION OF ANIMAL SCIENCE, 69., 2018, Dubrovnik, Croatia. Proceedings... Dubrovnik, Croatia: Wageningen Academic Publishers, 2018. p.310. 27-31 august 2018. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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11. | | HAEHLING, M. B. V.; CRUVINEL, G. G.; TOSCANO, J. H. B.; GIRALDELO, L. A.; SANTOS, I. B. dos; ESTEVES, S. N.; BENAVIDES, M. V.; BARIONI JUNIOR, W.; NICIURA, S. C. M.; CHAGAS, A. C. de S. Four single nucleotide polymorphisms (SNPs) are associated with resistance and resilience to Haemonchus contortus in Brazilian Morada Nova sheep. Veterinary Parasitology, v. 279, 2020, 109053. 11 p. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Pecuária Sul. |
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12. | | TOSCANO, J. H. B.; OKINO, C. H.; SANTOS, I. B. dos; GIRALDELO, L. A.; HAEHLING, M. B. von; ESTEVES, S. N.; BASSETTO, C. C.; AMARANTE, A. F. T. do; CHAGAS, A. C. de S. Local and systemic immune mediators of Morada Nova lambs with divergent Haemonchus contortus resistance phenotypes. Parasite Immunology, v. 42, e12790, 2020. 10 p. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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13. | | TOSCANO, J. H. B.; SANTOS, B. dos; HAEHLING, M. B. VON; GIRALDELO, L. A.; LOPES, L. G.; SILVA, M. H. da; FIGUEIREDO, A.; ESTEVES, S. N.; CHAGAS, A. C. de S. Morada Nova sheep breed: resistant or resilient to Haemonchus contortus infection? Veterinary Parasitology, v. 276, supplement, 2019, 100019. 9 p. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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14. | | OKINO, C. H.; NICIURA, S. C. M.; TOSCANO, J. H. B.; ESTEVES, S. N.; SANTOS, I. B. DOS; HAEHLING, M. B. VON; FIGUEIREDO, A.; OLIVEIRA, M. C. de S.; CHAGAS, A. C. de S. Ovine B-globin gene: a new qPCR for rapid haplotype identification and association with susceptibility to Haemonchus contortus infection. Veterinary Parasitology, v.294, june, 109434, 2021. 6 p. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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15. | | NOGUEIRA, J. A. P.; FIGUEIREDO, A.; DUARTE, J. L.; ALMEIDA, F. B. de; SANTOS, M. G.; NASCIMENTO, L. M.; FERNANDES, C. P.; MOURÃO, S. C.; TOSCANO, J. H. B.; ROCHA, L. M.; CHAGAS, A. C. de S. Repellency effect of Pilocarpus spicatus A. St.-Hil essential oil and nanoemulsion against Rhipicephalus microplus larvae. Experimental Parasitology, 215, 107919, aug. 2020. 5 p. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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16. | | TOSCANO, J. H. B.; OKINO, C. H.; VON HAEHLING; SANTOS, I. B. dos; GIRALDELO, L. A.; FIGUEIREDO, A.; ESTEVES, S. N.; FERRAZ JUNIOR, R. S.; BASSETO, C. C.; AMARANTE, F. T. do; CHAGAS, A. C. de S. Systemic immune responses associated to Haemonchus contortus resistance in a resistant Brazilian sheep breed (Morada Nova). In: INTERNATIONAL VETERINARY IMMUNOLOGY SYMPOSIUM, 12., 2019, Seattle. Proceedings... Seattle: AAVI, 2019. p.119. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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17. | | SANTOS, I. B. dos; MACIEL, W. G.; FELIPPELLI, G.; TOSCANO, J. H. B.; CRUZ, B. C.; CHAGAS, A. C. de S.; SOARES, V. E.; LOPES. W. D. Z.; COSTA, A. J. da; OLIVEIRA, G. P. de. Viability of Haemonchus placei parasitism in experimentally infected young goats. Veterinary Parasitology, v. 271, p. 64-67, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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18. | | FIGUEIREDO, A.; NASCIMENTO, L. M.; CALDAS, G. R.; ALBUQUERQUE, R. D. D. G.; SANTOS, M. G.; FALCÃO, D. Q.; TOSCANO, J. H. B.; ALEMÁN GAINZA, Y.; SILVA, M. H.; GIRALDELO, L. A.; LOPES, L. G.; ROCHA, L.; CHAGAS, A. C. de S. Atividade carrapaticida in vitro de nanoemulsão à base de óleo essencial de Ocotea elegans (Lauraceae) sobre larvas de Rhipicephalus (Boophilus) microplus. In: JORNADA PAULISTA DE PLANTAS MEDICINAIS "PROFESSOR DR. FRANCISCO JOSÉ DE ABREU MATOS", 13., 2017, Araraquara. Resumos... Araraquara: Unesp, 2017. p.55. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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Registros recuperados : 18 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
13/05/2019 |
Data da última atualização: |
31/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ARAÚJO, A. L. de S. |
Afiliação: |
ANA LAÍLA DE SOUZA ARAÚJO. |
Título: |
Impacto do aumento da temperatura e da concentração de CO2 sobre o oídio em meloeiro. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
2019. |
Páginas: |
80 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental para o Semiárido) - Universidade de Pernambuco, Petrolina. Orientada por Francislene Angelotti, Embrapa Semiárido; co-orientada por Pedro Martins Ribeiro Júnior, Embrapa Semiárido. |
Conteúdo: |
A temperatura média da atmosfera aumentou em torno de 0,85 C, desde o período pré-industrial, podendo chegar a 4,8 C, até 2100. Isso é reflexo da elevada emissão antropogênica de Gases de Efeito Estufa (GEEs), entre eles o dióxido de carbono e02) que já ultrapassa 400 ppm. Como a ocorrência de doenças em plantas está ligada diretamente ao clima, qualquer modificação na temperatura e no C02 poderá alterar a taxa de desenvolvimento das doenças. Com isso, o objetivo do trabalho foi avaliar os impactos do aumento da temperatura e da concentração de C02 sobre a severidade do oídio em diferentes cultivares de melão. Foi determinada a (I) temperatura base (ótima) do oídio e avaliação do efeito do aumento da temperatura na severidade do oídio em folhas destacadas de genótipos de meloeiro e a (11) responsividade da interação do C02 e da temperatura na severidade do oídio em plântulas de meloeiro. Para a atividade I foram realizados dois experimentos com folhas destacadas em incubadoras com controle de temperatura e fotoperíodo (12/12h). O primeiro experimento foi conduzido para determinar a temperatura ótima (15, 20, 25, 30, 35 e 40°C) para o desenvolvimento da doença e, a partir dessa temperatura, avaliou-se o aumento de 1,7; 2,6; 3,1 e 5°C, correspondente aos cenários do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). As folhas foram inoculadas com uma suspensão de conídios de Oidium sp. (teleomórfico Podosphaera xanthii), acondicionadas em bandejas e mantidas nas incubadoras. Para a atividade II foram realizados dois experimentos com plântulas de meloeiro em câmaras de crescimento, do tipo Fitotron, com controle de temperatura, umidade, luz e e02. As plântulas foram submetidas a dois regimes de temperatura (20-26-33 °C e 24-30-37 °C) e a duas concentrações de C02 (410 e 770 ppm). Foram utilizadas nove cultivares de meloeiro Araguaia, Áwton, Eldorado, Gladial, Gold, Hibix, Natal, Juazeiro e Sancho. As plântulas do meloeiro foram pulverizadas com uma suspensão de conídios e mantidas em condições controladas para avaliar o progresso da doença. Juntamente com a última avaliação da severidade foi realizada a quantificação de conídios. Os resultados gerados mostraram que a faixa ótima para o desenvolvimento do oídio do meloeiro foi 20-25 °C, sendo que os aumentos da temperatura do ar reduzem a severidade da doença. A partir de 30°C não há aparecimento dos sintomas da doença. O período de incubação do oídio do meloeiro aumenta em temperaturas de 15 "C e acima de 27.6 "C. O aumento da temperatura e da concentração de C02, assim como a interação destes fatores, reduz a severidade do oídio do meloeiro e a esporulaçãode Oidium sp. O período de incubação do oídio do meloeiro aumenta com o incremento de C02 e aumento da temperatura. As cultivares de meloeiro apresentam respostas diferenciadas aos aumentos de temperatura e da concentração de e02, apresentando alta severidade nas folhas mantidas nas condições favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. MenosA temperatura média da atmosfera aumentou em torno de 0,85 C, desde o período pré-industrial, podendo chegar a 4,8 C, até 2100. Isso é reflexo da elevada emissão antropogênica de Gases de Efeito Estufa (GEEs), entre eles o dióxido de carbono e02) que já ultrapassa 400 ppm. Como a ocorrência de doenças em plantas está ligada diretamente ao clima, qualquer modificação na temperatura e no C02 poderá alterar a taxa de desenvolvimento das doenças. Com isso, o objetivo do trabalho foi avaliar os impactos do aumento da temperatura e da concentração de C02 sobre a severidade do oídio em diferentes cultivares de melão. Foi determinada a (I) temperatura base (ótima) do oídio e avaliação do efeito do aumento da temperatura na severidade do oídio em folhas destacadas de genótipos de meloeiro e a (11) responsividade da interação do C02 e da temperatura na severidade do oídio em plântulas de meloeiro. Para a atividade I foram realizados dois experimentos com folhas destacadas em incubadoras com controle de temperatura e fotoperíodo (12/12h). O primeiro experimento foi conduzido para determinar a temperatura ótima (15, 20, 25, 30, 35 e 40°C) para o desenvolvimento da doença e, a partir dessa temperatura, avaliou-se o aumento de 1,7; 2,6; 3,1 e 5°C, correspondente aos cenários do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). As folhas foram inoculadas com uma suspensão de conídios de Oidium sp. (teleomórfico Podosphaera xanthii), acondicionadas em bandejas e mantidas nas incubad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Podosphaera xanthii. |
Thesagro: |
Cucumis Melo; Doença de Planta; Melão; Mudança Climática; Oídio. |
Thesaurus NAL: |
Melons; Oidium. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
Marc: |
LEADER 03902nam a2200229 a 4500 001 2108990 005 2023-08-31 008 2019 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aARAÚJO, A. L. de S. 245 $aImpacto do aumento da temperatura e da concentração de CO2 sobre o oídio em meloeiro. 260 $a2019.$c2019 300 $a80 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental para o Semiárido) - Universidade de Pernambuco, Petrolina. Orientada por Francislene Angelotti, Embrapa Semiárido; co-orientada por Pedro Martins Ribeiro Júnior, Embrapa Semiárido. 520 $aA temperatura média da atmosfera aumentou em torno de 0,85 C, desde o período pré-industrial, podendo chegar a 4,8 C, até 2100. Isso é reflexo da elevada emissão antropogênica de Gases de Efeito Estufa (GEEs), entre eles o dióxido de carbono e02) que já ultrapassa 400 ppm. Como a ocorrência de doenças em plantas está ligada diretamente ao clima, qualquer modificação na temperatura e no C02 poderá alterar a taxa de desenvolvimento das doenças. Com isso, o objetivo do trabalho foi avaliar os impactos do aumento da temperatura e da concentração de C02 sobre a severidade do oídio em diferentes cultivares de melão. Foi determinada a (I) temperatura base (ótima) do oídio e avaliação do efeito do aumento da temperatura na severidade do oídio em folhas destacadas de genótipos de meloeiro e a (11) responsividade da interação do C02 e da temperatura na severidade do oídio em plântulas de meloeiro. Para a atividade I foram realizados dois experimentos com folhas destacadas em incubadoras com controle de temperatura e fotoperíodo (12/12h). O primeiro experimento foi conduzido para determinar a temperatura ótima (15, 20, 25, 30, 35 e 40°C) para o desenvolvimento da doença e, a partir dessa temperatura, avaliou-se o aumento de 1,7; 2,6; 3,1 e 5°C, correspondente aos cenários do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). As folhas foram inoculadas com uma suspensão de conídios de Oidium sp. (teleomórfico Podosphaera xanthii), acondicionadas em bandejas e mantidas nas incubadoras. Para a atividade II foram realizados dois experimentos com plântulas de meloeiro em câmaras de crescimento, do tipo Fitotron, com controle de temperatura, umidade, luz e e02. As plântulas foram submetidas a dois regimes de temperatura (20-26-33 °C e 24-30-37 °C) e a duas concentrações de C02 (410 e 770 ppm). Foram utilizadas nove cultivares de meloeiro Araguaia, Áwton, Eldorado, Gladial, Gold, Hibix, Natal, Juazeiro e Sancho. As plântulas do meloeiro foram pulverizadas com uma suspensão de conídios e mantidas em condições controladas para avaliar o progresso da doença. Juntamente com a última avaliação da severidade foi realizada a quantificação de conídios. Os resultados gerados mostraram que a faixa ótima para o desenvolvimento do oídio do meloeiro foi 20-25 °C, sendo que os aumentos da temperatura do ar reduzem a severidade da doença. A partir de 30°C não há aparecimento dos sintomas da doença. O período de incubação do oídio do meloeiro aumenta em temperaturas de 15 "C e acima de 27.6 "C. O aumento da temperatura e da concentração de C02, assim como a interação destes fatores, reduz a severidade do oídio do meloeiro e a esporulaçãode Oidium sp. O período de incubação do oídio do meloeiro aumenta com o incremento de C02 e aumento da temperatura. As cultivares de meloeiro apresentam respostas diferenciadas aos aumentos de temperatura e da concentração de e02, apresentando alta severidade nas folhas mantidas nas condições favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. 650 $aMelons 650 $aOidium 650 $aCucumis Melo 650 $aDoença de Planta 650 $aMelão 650 $aMudança Climática 650 $aOídio 653 $aPodosphaera xanthii
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